Conto: Durante campanha eleitoral

Viajei o dia todo, o carro estava bom, mas estava cansado e parei em um hotel em uma cidade do interior de Minas Gerais. Belo Horizonte estava a 210 km mas era oito da noite e foi muito bom ter parado para dormir. Hotel de estrada, simples, mas gostoso. Liquei a tv e assiti ao Jornal, resolvi sair e fazer um lanche. Ouvi um som de música.

- É um comício - disse o porteiro.

Fui na direção do som. Chegando ao local, era um comício e tinha muita gente ouvindo as mesmas mentiras de sempre, dei a volta por trás do palanque. Na frente uma multidão, atrás somente seguranças e para minha surpresa, uma cara lindo encostado em um poste de jaqueta e boné. Olhei, achei lindo, mas fazer o que?

Ele olhou e percebi uma certa maldade no olhar.

- Coisa chata este negócio de política.

Ele olhou e repondeu que ralmente era, não gostava, mas estava de saco cheio de ficar em casa. Passamos a conversar. Ele muito desconfiado como sempre.

-Vamos dar um rolé - ele disse.
- Estou sem carro, ficou no hotel e é longe, vim andando.
- Se não se importar, vamos na minha bicicleta.

Aceitei. Ele foi buscar a sua bike. Voltou com uma bicicleta velha com um bagageiro. Eu ia na garupa. Um cara lindo, dezoito anos, trabalhava em escritório de contabilidade, simples e parecia muito bom de tudo. Para uma noite sem promesas era tudo. Sentei na sua garupa e ele levantou e pedalou mostrando que fazia aquilo todos os dias. Eu me senti ótimo, 38 anos, na garupa de um boy. Coisa que acontece uma vez e pronto.

- Aonde vamos?
- Tem uma estrada aqui perto, e muitos lotes vazios, vamos?

Nem respondi. Chegamos a um local escuro, parou a bike e pulei, me sentia bem, surpreso e alegre, muito alegre. Jogou a bicicleta no mato alto e ela sumiu. Entramos em um lote vago e paramos próximo a uma árvore. Ele quieto esperava alguma coisa. Fui em sua direção e busquei seu rosto e dei um delicioso beijo, ele correspondeu, mostrou que fazia muito aquilo. Abaixei e tirando seu pau de sua calça passei a chupar sem preocupar com nada, ele somente ficou relaxado. Seu pau branco, lindo, era uma delícia. Chupei muito e ele em pé, de repente me diz:

- Se não contar nada pros outros chupo seu pau.
- Contar pra quem?

Ele abaixou e senti sua boca linda em meu pau, tirei seu boné e coloquei em minha cabeça, ele lindo chupava com muita prática, chupou muito tempo, levantei sua camisa de malha e passei por cima de seu pescoço, ele olhou para cima e deu um sorrisso, fez uma cara muito linda de tesão. Segurava sua cabeça e socava com força, ele se defendia mas chupava com volúpia. Sabia o que fazia. De repente fica de pé e me vira de costas, queria me comer, ali em pé. Virei sem resistência, coloquei uma camisinha em seu pau e ele me enfiou sem dó seus aproximados 17 cm, segurei para não fazer barulho, e ele socava sem dó. Fudeu muito, sentia seu pau entrando e saíndo e ele fungando em minhas costas, sua camisa no pescoço me fazia sentir sua pele fina e branca quase loiro.

Novamente ele pára e diz:

- É bom fazer assim?
- Assim como?
- Assim.

Sem dizer mais nada, virei ele de costas, abaixei-me e caí de boca naquele cuzinho que deve ser rosado, a escuridão aos poucos deixava ver o prazer que ele sentia com minha língua em seu cuzinho, fechadinho, apertadinho, fresquinho.

- Vai, coloca logo.

Ouvindo isso, coloquei uma camisinha e fiquei em pé. Segurei firme no pescoço dele e empurrei para frente e para baixo. Ele, sem resistência, não reclamou, queria aquilo. Enfiei devagar, coloquei com muito amor. Aquele menino, namorado de qualquer gatinha, ali na ponta do meu pau. Era muito apertado e não entrava. Salivei e vi ele cuspindo em sua mão levando no seu cu. Enfiei e vi ele fazer aquela carinha de sofrimento. Tentei mas não dava.

- Senta naquela pedra.

Sentei e ele veio. De costas, se posicionou e segurou meu pau, ele queria, e colocou cada vez mais um pouco em sua bunda meu pau latejante, não ia aguentar muito tempo, era preciso segurar, ele queria mais, socava, sentava apertava e queria que colocasse mais, sentia o aperto de seu cu em meu pau, apertando, entrando e saíndo, nem a metade havia entrado, e ví que ele não ia mais para dentro, tirei e enfiei um dedo, depois dois, três, e enquanto enfiava os dedos ele gemia de prazer.

- Coloca seu pau de novo, vai, coloca, força, rasga, empurra, fode este cu...

O cara queria mais e mais, mas não deu para segurar e a porra saiu enchendo a camisinha. Ele sentiu e disse:

-Já?

Começou a bater uma punheta com força. Tirei a mão dele e bati para ele com jeito e aproveitei para chupar mais um pouco. Virei ele de frente e fiquei perto de seu pau, meu rosto ficou a poucos centímetros do pau dele, e ele gozou. Gozou muito em minha cara, não me lembro de ter deixdo alguém gozar na minha cara, mas confesso que foi muito bom. Senti aquele gosto ôgre na boca, gosto de porra.

Fonte: MixBrasil









Comentários

0 Resposta(s) para "Conto: Durante campanha eleitoral"

Postar um comentário



Todo o material do blog é retirado da net. Se você possuir os direitos autorais do que foi publicado e não desejar ver mais divulgado, é só deixar um comentário com contato que logo retiraremos do ar.

free counters







Visitas:

Central Blogs

X Top Sites Network


www.sexoemachos.blogspot.com

Este blog utiliza template free e foi retirado do site btemplates.com e desenvolvido por EZwpthemes.
Já o layout foi criado e personalizado pela equipe Sexo e Machos.

Para melhor visualizar, utilize monitor com resolução 1024x768px ou superior.